A fila começava na saída de Curitiba, o que fez com que lá pelo início da descida da Serra eu já precisasse urgentemente ir ao banheiro (quando vão inventar a cerveja não diurética?). A negociação com a motorista custou uns 25 km e alguns kinder bueno, mas então ela parou numa entradinha que não tinha muitas opções de moita. Chovia, a bexiga latejava, a praia estava longe... Avistei um arbusto que não me esconderia, mas pelo menos poderia servir de apoio. Pisei, afundei metade do tornozelo no barro, afundei a metade do outro tornozelo no barro e resolvi o problema, enquanto os motoristas que passavam pela BR-116 buzinavam ao ver coisas que só mostramos no carnaval.
Se Deus fosse mulher aposto que não teríamos que sentar no banheiro.
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